Novembro Azul: o preconceito custa caro à saúde dos homens

A campanha Novembro Azul chegou, entretanto alguns fatores culturais e costumes machistas, existentes, entre a população masculina e são considerados pontos negativos que comprometem os cuidados com a saúde.

Muitos consideram o fato de ir ao médico, como um ato de fraqueza. Isto está associado à ausência de informações sobre a saúde de forma geral, bem como, especificamente a próstata, em todos os níveis sociais, ate mesmo entre os mais cultos e esclarecidos homens da sociedade.

O preconceito custa caro à saúde dos homens, mas mulheres, parentes e amigos podem ajudar.

Uma pesquisa encomendada pela Sociedade Brasileira de Urologia foi realizada com homens com faixa etária entre 40 a 70 anos, de 11 capitais brasileiras, apontou que para a maioria dos entrevistados, aproximadamente 66% é influenciado pela companheira (namorada, esposa) na procura por um médico para prevenir e tratar o câncer de próstata e para 20%, as grandes influenciadoras são as mães e irmãs. Cerca de 70% declararam serem casados formal ou informalmente.

A pesquisa demonstrou, ainda, que 80% deles, acreditam que os homens vão ao médico por insistência de parentes e amigos. Segundo os dados, enquanto a mídia tem posição de comunicador, a família e os amigos desempenham o papel de influenciadores dos homens no cuidado com a saúde.

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