Com a característica de revolucionar a forma como as pessoas consomem música ao vivo e presente em mais de 300 cidades pelo mundo, o Sofar Sounds faz, neste domingo (17), a partir das 15h, a última edição do ano em Salvador. Mais uma vez reunirá amantes da música para apreciar uma apresentação intimista, de artistas independentes, em espaço itinerante, numa apresentação secreta, ou seja, as atrações só são conhecidas na hora, e o público só fica sabendo do local 48 horas antes da abertura do evento.
Neste domingo, o público cativo do projeto vai contar com surpresas que darão ao último encontro SOFAR do ano uma aura de edição especial. Haverá performances, feira de artesanato e de gastronomia, além de um número de apresentações musicais acima da média do projeto. “A programação que montamos é para receber um público maior e fazer um evento com novidades e cara de edição especial mesmo. Normalmente são de três a quatro atrações por edição, desta vez serão seis”, confirma Jorginho Falcão, sócio-diretor da Ruffo Marketing, Cultura e Arte, que assina a produção do evento na Bahia.
Neste ano de 2017, nomes como Pedro Pondé, Ju Moraes, Vitrola Baiana, Neila Khadi, Igor Gnomo, Lê Menestrel, BAxVI, Ênio, Fe Lira, Mozah, Daniel Cruz, Flerte Flamingo, Coquetel Banda Larga, Rádio Mundi, Coutto Orchestra, Achiles e Aiace estiveram na grade soteropolitana do SOFAR, que aconteceu em espaços como Palácio da Aclamação, bairro do Santo Antonio (Casa de Ricardo Prates), Bahvna (Rio Vermelho) e na Laje, empresa de arquitetura.
O SOFAR Sounds é um movimento que acontece há três anos em Salvador, oferecendo aos artistas e espectadores a oportunidade única de realizar e presenciar shows até então desconhecidos pelo grande público. Faz parte da dinâmica do projeto estar conectado com a cena musical da cidade, nas tendências e nos artistas em crescimento. Nomes como Larissa Luz – que no ano seguinte ganhou o Natura Musical – Giovani Cidreira, Jadsa Castro, Lívia Nery, JosyAra, entre outros, já passaram pelo SOFAR.
“Todos eles se apresentaram no SOFAR antes mesmo de se tornarem xodó do público e dos festivais. O mérito disso está no conceito do projeto de sempre buscar novos talentos, desconhecidos e com trabalhos autorais que tenham personalidade”, acrescenta Ângela Marques, produtora associada da Ruffo.