SKOL abre suas redes para escutar e amplificar a voz das mulheres

A SKOL se uniu no dia 8 de março, a um time 100% feminino e ouviu suas opiniões, seus olhares e seu entendimento de representatividade, para dar início a um projeto que tem como princípio máximo escutar as minas e amplificar suas opiniões. Para isso, escolheram um filme bastante significativo para recriar e iniciar o projeto Escuta as Minas. Em 2002, o filme da cerveja chamado “Paquera” foi ao ar em TV aberta e mostrava uma moça de biquíni na praia que tentava, com gestos, se comunicar com um rapaz. Ela não era entendida ou ouvida.

Em um movimento completamente interativo em suas redes, SKOL vai literalmente ouvir. Será aberto um espaço para que todas as mulheres possam dar suas opiniões e dizer o que gostariam de dizer em propagandas de cerveja. Estas opiniões se transformarão em um novo filme, que vai ao ar na TV aberta no dia 25 de março, e que levará frases das participantes, amplificando a voz dessas mulheres, para que o Brasil inteiro escute as minas.

A mensagem desse filme, 16 anos depois, reflete perfeitamente a discussão que a cerveja SKOL quer amplificar: por que as mulheres não são compreendidas na publicidade? E mais, por que não são ouvidas? Por isso, na versão de 2018, nomeada “Bar” que estreia hoje, a cerveja deu voz às mulheres, garantindo uma representatividade real e colocando as mulheres onde elas sempre deveriam estar: como protagonistas, bebendo uma SKOL gelada e não mais servindo, como acontecia no passado. Afinal, lugar de mulher é onde ela quiser, inclusive, no bar.

A diretora responsável pelo filme, Georgia Guerra-Peixe, que atua há mais de 20 anos na área de cinema e filmes publicitários, escolheu uma equipe 100% feminina para a produção.  Desde a direção até núcleos mais associados ao universo masculino, como eletricista e bombeira, todas são mulheres. Mais uma forma que SKOL encontrou de amplificar a participação da mulher na publicidade em todos os processos e responder a uma real necessidade de ampliar a discussão sobre o machismo, preconceito muito presente no dia a dia dos brasileiros.

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *