Margareth Menezes faz turnê internacional na Europa

A temperatura vai subir ainda mais no verão europeu com o canto forte e contagiante de Margareth Menezes. A partir do dia 07 de julho, a cantora baiana será uma das principais atrações nos Montreux Festival Jazz e Caliente Festival Zurich (ambos na Suíça), Umbria Jazz Festival e Milano Latin Festival (Itália) e no Coburg Samba Festival (Alemanha). Muito conhecida do público internacional, Margareth foi uma das artistas baianas de sua geração pioneira em realizar turnês por muitos países. No início dos anos 90, o seu canto arrebatador conquistou o cantor escocês David Byrne, do Talking Heads, que lhe permitiu romper novas fronteiras ao abrir seus shows nos EUA.

Com o apoio do Governo do Estado da Bahia, Margareth também tem como missão reforçar o destino turístico da Bahia nesta sua 22ª Turnê Internacional, através de sua alegria, cultura e musicalidade.

A cantora baiana leva na bagagem um repertório, divididos em dois momentos específicos para as suas apresentações nesta turnê. A base são os seus shows Maga Afropop e Rebeldia Nordestina, mas no Montreux Festival de Jazz, que participa pela quarta vez, e no Umbria Jazz Festival, o repertório ganha um momento mais jazzístico. “Um momento mais específico, no qual posso exprimir a música brasileira mais profunda, com canções mais conhecidas do público, e uma homenagem aos 60 anos da Bossa Nova, que tem como o seu grande mestre o baiano João Gilberto”, revela Margareth Menezes.

Margareth não esconda a felicidade de participar pela quarta vez do Montreux Jazz Festival, no dia 07 de julho, em Montreux, na Suíça. Nesta 52ª edição do evento, ela vai dividir o palco com os shows de Gilberto Gil e Mart´nália na noite brasileira – Brazil Night. Nesta sua apresentação, a baiana tem como convidada a cantora e violinista Noa, representante da nova geração portuguesa, nas músicas Não Deixe o Samba Morrer e Mais que Nada.

“O Festival de Montreux foi um dos primeiros que participei logo no começo de minha carreira. As experiências foram muito ricas nas três apresentações, pois festival que tem uma envergadura de qualidade muito grande e também é muito assistido por toda Europa. É muito respeitado. Estou muito feliz em voltar pela quarta vez”, festeja.

Os shows de Margareth Menezes e Gilberto Gil são atrações na Arena Santa Giuliana, no dia 14 de julho, no Umbria Jazz Festival, em Perugia, na Itália, onde no dia seguinte se apresenta Caetano Veloso. Um dos principais e mais respeitados eventos do verão europeu, que reúne grandes atrações musicais durante 10 dias.

Na Eurotour Margareth Menezes 2018, a cantora se apresenta na 22ª edição do Caliente Festival Zurich, no dia 08 de julho, na Suíça. Já no dia 13 de julho, a baiana vai mostrar que o samba nasceu foi na Bahia na 27ª edição do Coburg Samba Festival, na Alemanha, que é considerado o maior do ritmo fora do Brasil. No dia 13 de julho, Margareth encerra a turnê no Milano Latin Festival, que reúne shows, gastronomia e artesanato da América Latina, em Milão, na Itália.

Para uma cantora que iniciou a carreira já com o pé na estrada em turnê internacionais, Margareth sabe muito bem o que o público, formado por europeu e o brasileiro saudosista de seu país, gosta de ouvir. O repertório reúne hits que consagraram os seus 30 anos de carreiras e canções brasileiras, como Uma história de Ifa – Elegibô (Rey Zulu/Itamar Tropicália), Faraó (Luciano Gomes), Mistério do Planeta (Novos Baianos), Tieta (Caetano Veloso) e Parabolicamará (Gilberto Gil).

“Na verdade, fundi um pouco o show Afropop com Rebeldia Nordestina no primeiro momento do repertório. Estou levando a sonoridade do Afropop, que são as fusões das claves rítmicas brasileiras com a contemporaneidade. Sou uma artista urbana e bebo de todas essas fontes. Esta tem esses desdobramentos musicais que me influenciaram e que venho fazendo nesses 30 anos de carreira”, comenta.

No palco, Margareth tem o auxílio de grandes músicos, como Adail Scarpelini (Guitarra) e Tido Oliveira (bateria), que dividem a direção do show, Marcelo Galter (teclados), Nelmário Marques (baixo) e os percussionistas Márcio Brasil, Guilherme Alves e Adriano DD.

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